Soube da recuperação do «Trilho do Papel» entre Ribeira Cimeira - Ponte do Sótão - Gois pela Lousitanea e a TransSerrano. O engraçado é que a parte entre a Ribeira Cimeira e a Ponte de Sótão fiz várias vezes nos fins da década de 80 e nos primeiros anos da década de 90, umas vezes sozinho outras vezes com o meu primo Rui. Com o pretexto de ir ver as casas dos meus bisavós do Areeiro, fizemos o percurso entre a Ponte do Sótão e um pouco antes da casa do «moleiro». Quanto à visita ao Areeiro, na ida não parámos e à vinda já estava a começar a anoitecer, deixámos para nova oportunidade. O Trilho, está bem sinalizado, contudo, este como outros, precisa de manutenção (da sinalética e na limpeza/recuperação dos carreiros) e tem a desvantagem de não ser «circular», uma vez que obriga a levar o automóvel para uma das extremidades e quando se chega ao fim tem de ir buscar o carro.
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| Começámos a caminhada junto ao Rio Sótão, no Pontão do Seladinho. |
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| Os penhascos. |
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| Rio Sótão, e o Penedo de Gois ao fundo. |
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| Penedo de Gois com neblina. |
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| Percurso começou numa estrada de alcatrão estreita que rapidamente foi substituída por um estradão. |
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| O trilho foi feito por estradas de madeireiros e carreiros. |
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| A «pegada humana». |
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| Depois das ruínas do Areeiro aparece esta «casa». |
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| Antes de seguir o trilho em direcção ao «moleiro» virámos à direita e fomos junto ao rio Sótão, lanchámos, descansámos e os miúdos brincaram. |
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| Ao longe viam-se as casas do «moleiro». |
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| Os penhascos do Penedo de Gois. |
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| Outra ruína. |
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| Nestes passeios pode fazer falta um cajado ou uma roçadoira para abrir caminho entre as silvas (e uma lanterna caso comece a ficar escuro). |
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| O «largo» do Areeiro. |
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