domingo, 5 de abril de 2015

Parte do Trilho de Papel - Gois

Soube da recuperação do «Trilho do Papel» entre Ribeira Cimeira - Ponte do Sótão - Gois pela Lousitanea e a TransSerrano. O engraçado é que a parte entre a Ribeira Cimeira e a Ponte de Sótão fiz várias vezes nos fins da década de 80 e nos primeiros anos da década de 90, umas vezes sozinho outras vezes com o meu primo Rui. Com o pretexto de ir ver as casas dos meus bisavós do Areeiro, fizemos o percurso entre a Ponte do Sótão e um pouco antes da casa do «moleiro». Quanto à visita ao Areeiro, na ida não parámos e à vinda já estava a começar a anoitecer, deixámos para nova oportunidade. O Trilho, está bem sinalizado, contudo, este como outros, precisa de manutenção (da sinalética e na limpeza/recuperação dos carreiros) e tem a desvantagem de não ser «circular», uma vez que obriga a levar o automóvel para uma das extremidades e quando se chega ao fim tem de ir buscar o carro. 


Começámos a caminhada junto ao Rio Sótão, no Pontão do Seladinho.

Os penhascos.
Rio Sótão, e o Penedo de Gois ao fundo.
Penedo de Gois com neblina.

Percurso começou numa estrada de alcatrão estreita que rapidamente foi substituída por um estradão.


O trilho foi feito por estradas de madeireiros e carreiros.






























A «pegada humana».
Depois das ruínas do Areeiro aparece esta «casa».
Antes de seguir o trilho em direcção ao «moleiro» virámos à direita e fomos junto ao rio Sótão, lanchámos, descansámos e os miúdos brincaram.
Ao longe viam-se as casas do «moleiro».








Os penhascos do Penedo de Gois.
Outra ruína.
Nestes passeios pode fazer falta um cajado ou uma roçadoira para abrir caminho entre as silvas (e uma lanterna caso comece a ficar escuro).




O «largo» do Areeiro.



























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