A segunda maior cidade da região centro, a seguir a Coimbra.
A lenda conta que o nome surgiu quando os soldados cristãos chegaram a esta região e um deles terá perguntado «Que viso (vejo) eu?». Outra lenda, e referida no brasão da cidade, conta a história de um rei D. Ramiro, possivelmente D. Ramiro II de Leão, que se terá apaixonado e raptado Sara, irmã de Alboazar, rei do castelo de Gaia. Como vingança este último rapta a mulher de D. Ramiro, D. Urraca. D. Ramiro vem a Viseu buscar os melhores cavaleiros para resgatar a sua esposa. O plano consiste nos soldados aguardarem o sinal de D. Ramiro que entra sozinho no castelo de Alboazar. Ao encontrar D. Urraca esta recusa sair com o marido e entrega-o a Alboazar que ao mandar tocar os sinos, em sinal de execução do invasor, dá o sinal que os cavaleiros estavam à espera e avançam, resgatando D. Ramiro e mantando Alboazar.
Outra história ligada a Viseu é a de Viriato, o resistente lusitano ao domínio romano, quebrado apenas quando foi traído.
Terá sido por várias vezes residência dos condes D Henrique e D Teresa, havendo mesmo quem defenda que terá sido em Viseu que nasceu D. Afonso Henriques.
Cidade recheada de belos monumentos e recantos antigos que regalam os visitantes.
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Igreja da Ordem Terceira de São Francisco. |
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Igreja da Ordem Terceira de São Francisco. |
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Janela Manuelina, Rua Dom Duarte. |
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Praça Dom Duarte. |
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Edifício na Rua Grão Vasco. |
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Porta do Soar ou de São Francisco - nicho de Santo António. |
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Fonte das três bicas. |
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Igreja da Misericórdia. |
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Adro da Sé. Catedral de Santa Maria de Viseu, Sé Catedral. |
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Painel de azulejos na Sé. |
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Na Sé. |
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Sé. |
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Rua Direita. |
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Capela de São Sebastião. |
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Porta do Soar ou de São Francisco, com escudo real. |
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