Vila de Porto de Mós, concelho que pertence ao distrito de Leiria. Vila à beira do Rio Lena. O Rio Lena, quando ainda era navegável, tanto no tempo pré romano como na altura da ocupação romana, era utilizado para transporte de bens (uma das matérias-primas que os romanos aproveitaram aqui foram as pedras de mós) e para a deslocação de pessoas. A história desta vila está ligada à história de Dom Fuas Roupinho, o mesmo da Lenda de Nossa Senhora da Nazaré, em 1182. Dom Fuas, por alguns considerado meio irmão de Dom Afonso Henrique, auxiliou o rei português a conquistar o castelo desta vila aos mouros, comandados pelo rei Gámir de Mérida, em 1148, esconderam-se, com os seus homens, na encosta do castelo e atacaram à noite de surpresa. Dom Fuas Roupinho tornou-se Alcaide-mor de Vila Porto de Mós.
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Igreja de São Pedro, pertencia ao Convento dos Agostinhos Descalços que estiveram aqui entre 1676 e 1834. |
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Castelo de Porto de Mós. Construído no local onde outrora existiu um posto de vigia romano, alterado pelos mouros para uma fortaleza e posteriormente com os cristãos foi sofrendo sucessivas alterações. |
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Praça da República. |
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Porta do castelo. |
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Praça da República. |
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Ermida de Santo António. |
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Fonte do Castelo. |
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Igreja de São João. |
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Praça da República. |
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A 8 de Dezembro de 1936, na Escola de Porto de Mós, enquanto decorria uma cerimónia religiosa o edifício desabou matando 36 crianças e 8 adultos, ferindo várias centenas de outras pessoas. |
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Estrada romana, Alqueidão da Serra, conhecida por Estrada Romana da Carreirancha. Foi por aqui que Nuno Álvares Pereira chegou a São Jorge onde decorreu a Batalha de Aljubarrota a 14 de Agosto de 1385. Julga-se que a estrada chegaria a Tomar e seria utilizada para escoar o ferro explorado nesta zona. O abandono desta via ocorreu a seguir à implantação da I República. |
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O Calceteiro. |
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Dom Fuas Roupinho. |
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