domingo, 28 de agosto de 2016

Viseu

A segunda maior cidade da região centro, a seguir a Coimbra. 
A lenda conta que o nome surgiu quando os soldados cristãos chegaram a esta região e um deles terá perguntado «Que viso (vejo) eu?». Outra lenda, e referida no brasão da cidade, conta a história de um rei D. Ramiro, possivelmente D. Ramiro II de Leão, que se terá apaixonado e raptado Sara, irmã de Alboazar, rei do castelo de Gaia. Como vingança este último rapta a mulher de D. Ramiro, D. Urraca. D. Ramiro vem a Viseu buscar os melhores cavaleiros para resgatar a sua esposa. O plano consiste nos soldados aguardarem o sinal de D. Ramiro que entra sozinho no castelo de Alboazar. Ao encontrar D. Urraca esta recusa sair com o marido e entrega-o a Alboazar que ao mandar tocar os sinos, em sinal de execução do invasor, dá o sinal que os cavaleiros estavam à espera e avançam, resgatando D. Ramiro e mantando Alboazar.
Outra história ligada a Viseu é a de Viriato, o resistente lusitano ao domínio romano, quebrado apenas quando foi traído. 
Terá sido por várias vezes residência dos condes D Henrique e D Teresa, havendo mesmo quem defenda que terá sido em Viseu que nasceu D. Afonso Henriques.
Cidade recheada de belos monumentos e recantos antigos que regalam os visitantes.

Igreja da Ordem Terceira de São Francisco.

Igreja da Ordem Terceira de São Francisco.

Janela Manuelina, Rua Dom Duarte.

Praça Dom Duarte.

Edifício na Rua Grão Vasco.

Porta do Soar ou de São Francisco - nicho de Santo António.


Fonte das três bicas.

Igreja da Misericórdia.

Adro da Sé. Catedral de Santa Maria de Viseu, Sé Catedral.

Painel de azulejos na Sé.

Na Sé.

Sé.

Rua Direita.

Capela de São Sebastião.

Porta do Soar ou de São Francisco, com escudo real.
















Sem comentários:

Enviar um comentário